quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Vargem Pequena



Capela Senhora do Montserrat construída em 1732 -
Um patrimônio que precisa ser levado a sério
A capela teve suas obras iniciadas em 1732 e concluídas em 1768 é uma obra lindíssima situada a 120 acima do nível do mar, tomada pelo Patrimônio Histórico na década de 60 e é uma referência além de ser o monumento mais antigo da Baixada de Jacarepaguá.
Em 1986 após uma luta da Ama-Vargem Pequena e da comunidade, conseguiu-se a restauração da Capela com apoio da Fundação Roberto Marinho, mas como um dos patrocinadores da obra se afastou na metade da restauração, não foi restaurado o altar e com isso a santa original de N. Senhora do Mont Serrat se encontra no Mosteiro de S. Bento.
A restauração do altar, que vem sendo destruído pelos cupins,fica em torno de 200 mil reais; é algo caro.
Além de representar as histórias da região nos últimos 300 anos,a capela seria uma atração para a Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, pois os turistas querem ver sempre algo mais. Esta deve ser a centésima matéria, que escrevemos sobre o assunto. Cadê o poder público?A região vive um momento de crescimento incrível e não se consegue restaurar o altar de uma das mais belas capelas do Rio de Janeiro. É noticia, é cobrança com seriedade? É aqui.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Premiação

Estou muito orgulhosa de receber esse prêmio da Academia de Letras de Goiás, Melhores Documentários Edifício Seabra. Veja no link .
http://www.academiadeletrasdegoias.com.br/

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Entrevista de Maria Araujo

Vejam no link abaixo.
http://www.tvatlantica.com/programa/pintandoarte/pintandoarte10.html

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Entrevista

No link abaixo encontra-se a entrevista referente ao meu livro, é só clicar.
Maria Araujo ao lado do artista plástico Nikko Kali, no lançamento do seu livro.
http://www.tvatlantica.com/programa/pintandoarte/pintandoarte4.html

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um pouco mais de mim....

Amo a loucura do Ateliê, onde me debruço em minhas telas, papéis e tintas, meus netos não atrapalham o meu trabalho e nem minha concentração, pelo contrário eles me proporcionam mais estimulo de criar mais.
            Sempre gostei de pincelar, criar minhas obras e me apaixonar por minhas  esculturas, rabiscar desenhar vestidos e fazer moldes para os modelos que criava, mas nunca me imaginei em uma exposição.
            Hoje a exemplo do livro de Faya Ostrower : “Acasos da Criação” onde ela declara em seu livro que, “não existe criação artística sem acasos” para Fayga Ostrower, que além de artista é também professora, ela explica em seu livro que para o artista a idade não é importante o importante é ter a força e a sensibilidade de projetar a emoção, que sentimos com as experiências adquirida ao logo do tempo”.
Graças a Deus isso eu tenho de sobra, um grande amor, que já dura mais de 30 anos amigos fiéis uma família linda cinco netos, gosto de viajar, construí meus recantos para minhas reflexões, na serra em Teresópolis onde passo o natal com a família, e tenho um lindo recanto na praia onde passo as férias  com as crianças, moro em um bairro muito agradável o Leblon que fica na Zona Sul do Rio de Janeiro, costumo festejar datas comemorativas em minha residência acompanhada da família e de amigos, amo o teatro, cinema e gosto de acompanhar tudo que se refere a arte.
            Hoje me encontro com data marcada para exibir meus quadros, estou com frio na barriga!  mera coincidência ou apenas esse momento já estava projetado no meu “eu” há bastante tempo?  estou em uma roda viva, um livro sobre Patrimônio Histórico para ser lançado em Paris com a oportunidade de receber uma comenda... Tudo isso me deixa um pouco assustada mas feliz, pois me sinto realmente viva e disposta a receber esses agrados da vida.... Sou uma artista que ama Manet, Monet, Renoir, mas admiro muito Kandinsky o inventor da arte abstrata ele foi o primeiro a abandonar toda e qualquer referência à realidade reconhecível, adoro a precisão das linhas de Mondrian um arquiteto  da ordem e harmonia na arte de pintar. Eu sou uma artista que gosta da luz natural, ao mesmo tempo no silêncio da noite fico imaginando traços cores e me pego quase em delírio.
Quando percebi o significado de arte atribuído a um simples pedaço de tronco de madeira trabalhado com o objetivo simbólico de eternizar-se como uma obra de arte, e que qualquer coisa pode passar pela minha imaginação impulsionando o desejo de criar  obras, explorando e transformando através das cores, da luz testando nova textura, sei a importância  da angustia e do prazer, no momento da fruição, sei também da importância absoluta no momento da criação que passa para o julgamento do expectador, que passa a ser cúmplice e responsável por desnudar a alma do artista.
Acredito que se os Artistas resolvessem retroagir e criar artes  dirigidas e figurativas, estas perderiam a sua razão de arte abstrata, que tem seu mais alto conteúdo na emoção, impulso, e liberdade de criar, afinal as obras que não tem comprometimento com regras se libertam elas certamente representam fielmente, o interior do Artista que por conseguinte proporciona, uma total cumplicidade com o expectador que fica imbuído da responsabilidade de desnudar a  alma do Artista.